Dormentes; Professores da Rede Pública Municipal de ensino vai a Câmara de Vereadores discutir reajuste
Professores da Rede Pública Municipal de ensino na Educação Básica da cidade de Dormentes-PE, vai a Câmara Municipal, na sexta-ferira (25) e se reúne com vereadores e faz cobranças e pede apoio colocando numa saia justa e como os verdadeiros fiscalizadores e pelo poder que tem como legisladores, apesar de perceber se faz de mal entendido e tenta atribuir culpas ao SINDICATO, enquanto na verdade a caneta está com o poder executivo e legislativo.
Os vereadores chegam alegar no seu ponto de vista que seria uma responsabilidade do SINDICATO, assim tiraria suas responsabilidades na condição de legislador foi que deu entender por alguns professores.
O clima esquentou a ponto de um dos vereadores se dirigir com a seguinte pergunta: Para que serve seu SINDICATO? Mas, temem e volta atrás, afirmando que eles ali teriam razão e se prontificado de agendar uma reunião com o poder executivo e dar uma resposta a categoria.
Outros chegar indagar quais cidades teria pago! Ainda um membro da casa legislativa fez questão de mencionar que se estava com o dinheiro em conta, o único argumento para ele seria render o juro e, por esse motivo certamente não teria pago, segundo ele menciona como hipótese.
Uma das professoras não se intimidou e mencionou que teria funcionários se dando bem com altas gratificação e cargos comissionados e traria dúvidas se esse seria um dos motivos não atender eles.
Uma das outras opiniões de um dos professores foi pagar os 11 meses juntos de precatórios que aliviaria a situação, já que não estaria até o momento pago e garante está na conta segundo uma das titulares presente na reunião.
Um dos vereadores da base aliada chegou pedir que tivesse cuidado no que fala se dirigindo a uma das professoras.
Já o vereador José Macedo, chega falar que está de saco cheio parecendo discurso político.
Dormentes, é considerada uma cidade de melhor Educação, desempenho e desenvolvimento em relação a categoria destaque considerada no estado de Pernambuco.
Hoje, a categoria luta por seus direitos em uma longa negociação, como outras cidades a exemplo de Santa Filomena, foram as ruas, fazendo duas paralisação pressionando a Câmara Municipal e cobrando o reajuste do poder executivo que estão aguardando uma reposta da atual gestão.
Após reajuste, CE debate aplicação do novo piso do magistério
Em janeiro, o Ministério da Educação anunciou o reajuste de 14,95% do piso salarial dos professores e professoras da educação básica. O valor passou de R$ 3.845,63 para R$ 4.420,55. Apesar de garantido em lei desde 2008, sindicatos apontam que o piso do magistério ainda não é cumprido por todos os estados e municípios. A Comissão de Educação (CE) tem audiência pública interativa na quarta-feira (24), às 14h, para conhecer a real situação da remuneração desses profissionais.
Autora do pedido de audiência, a senadora Professora Dorinha Seabra (UNIÃO-TO) aponta que a União complementa a composição do piso, mas algumas prefeituras e estados enfrentam dificuldades para cumprir os pagamentos.
“Os salários da educação básica são pagos pelas prefeituras e pelos governos estaduais. E esses entes, especialmente os municípios de menor porte, nem sempre apresentam condições orçamentárias para custear esse aumento”, apontou a parlamentar. – (Agência Senado)
Seis das 14 cidades do Grande Recife já garantiram o reajuste do piso salarial do magistério
Somente seis das 14 cidades que integram a Região Metropolitana do Recife já anunciaram que vão reajustar os salários dos professores das redes municipais considerando no mínimo o índice de 33,24% definido pelo governo federal, este ano, para o piso nacional do magistério.
Olinda, Jaboatão dos Guararapes, Camaragibe, Ipojuca e Igarassu aumentarão os vencimentos dos docentes, com repercussão em toda a carreira. Em Itapissuma, será apenas para quem está no primeiro nível salarial.
No Recife, que concentra a maior quantidade de alunos e professores – 95 mil estudantes e 5 mil professores aproximadamente – os docentes entram em greve. A principal reivindicação foi justamente o aumento do piso em 33,24% com rebatimento para todas as faixas salariais.
Além da capital pernambucana, os municípios de Paulista, Moreno, Itamaracá, Abreu e Lima, Araçoiaba, Cabo de Santo Agostinho e São Lourenço da Mata estão em negociação com os sindicatos que representam os professores. O piso era R$ 2.886 no ano passado. O novo valor é R$ 3.845,63 para carga horária semanal de 40 horas para docente com nível médio (magistério) e que leciona em escola pública.
Uma proposta da Prefeitura do Recife, apresentada e não aceita pela categoria, foi conceder o aumento de 33,24% para o profissional que hoje recebe o piso nacional, além de um abono de 1,73% entre os meses de abril e dezembro.
E para aqueles que ganham acima do piso (a maioria), a gestão municipal da capital propôs reajuste de 23% e um abono de 12% também por nove meses.